Quero os dias cheios de coisas doces, como rebuçados. E não ter medo daquela casa silenciosa e dos dias vazios, sempre comidos pelo tempo, sempre comidos pelo dever. E não ter medo do frio e da fome que nem se percebem por não haver vontade de comer. Quero os dias cheios de coisas quentes, como as lareiras, e cheios de luz, como as manhãs.
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