Todos precisamos de uma casa. Extinguiram-se os nómadas e mesmo os errantes precisam de um ponto de partida ou de um ponto de chegada. Voamos. Fugimos. Aprendemos o que é isso de ir embora. Mas nunca nos esquecemos do caminho de retorno, mesmo que agora tenhamos o coração dividido entre tantos ninhos.
2 comentários:
bonito, pá!
beijos.
escreves tão bem :')
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