07/01/12

Quando te vi, arrepiou-me o calor que emanavas,
a felicidade fácil que por entre palavras explicavas,
e quis guardar-me do teu toque magnético.
Quando fugi, queimou-me a confusão do teu silêncio,
assombram-me as dúvidas,
gritaram perguntas, a todo o momento.
E quis guardar-te num livro de memórias,
depois de me explicares quem és.
Quanto te senti, quis ver-te em mim,
quis ter-te aqui,
 não quero ver-te fugir.

Sem comentários: