Num mundo onde tudo são sorrisos,
Em que o palpitar do meu coração
É o constante som de fundo.
Alheei-me de tudo o resto
Para me concentrar apenas na viagem:
Um mergulho veloz e inesperado
Num mundo que desconhecia
(acho que já estive aqui antes).
E agora sinto-me a flutuar.
Já não controlo as palavras:
O que eu digo é o meu coração,
Livre de censuras da razão.
Neste mundo não há razão.
Estou a flutuar.
Uma espécie de corrente arrasta-me
E agora não controlo as minhas acções.
Contigo tudo são cores,
O mundo parece a correr.
Depois de ti há silêncio,
O meu coração abranda,
A minha mente enche-se de dúvidas.
Estou a regressar à superfície,
Num lugar onde não há cores,
Num lugar onde só há medo.
11 de Setembro de 2009
3 comentários:
eu não me vou estar a repetir.
aproveita, a sério. deixa-te ir.
já a ana não sabia de quem era o olho. não sabes mesmo?
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1304664
era amiga da filha.
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