São muitas as vezes em que é tão intensa a dor de ser, tão pesado o coração no peito batente, o sangue correndo nas veias tão fervente, quentes os olhos, rijos os dentes, e existir torna-se tão insuportável que me apetece fechar os olhos e deixar de sentir o que quer que seja, não ser nada, não pensar nada, não ver nada, não querer nada, não saber nada. Nada. Puro nada. Por uns minutos. Por umas horas. Por uns dias. Por uns momentos.
1 comentário:
como te percebo... gostei imenso!
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